segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Vivendo o sonho almejado



Em todos locais em que trabalhei dei sorte de conseguir tirar férias no final do ano. O que pra mim é um privilégio, pois essa é a época em que muitas pessoas também estão de férias e dá tempo para divertir e visitar alguns amigos com mais calma e durante o horário comercial. Situação que se não fosse nesse período seria praticamente impossível.

O mês de dezembro é o meu preferido, já que minhas férias são contadas por dias úteis, ou seja, não perco os dias de feriado e com isso todo o lapso temporal dura mais, chegando a picos de 40 dias corridos. Quando entro nesse recesso já tenho em mente a maioria das atividades que irei fazer, pois como bom poupador que somos uma das principais dadivas que possuímos é a organização.

Porém tive percebendo nos últimos anos que estou iniciando o início do gozo das férias de uma forma menos empolgada, talvez seja por que fico sofrendo por antecedência e imaginando o dia em que terei que voltar para a senzala moderna. Tenho que aprender a me esquecer dessa situação e ser menos ansioso, pois assim vou ficar eternamente vivendo o sofrimento do futuro sem aproveitar o presente.

Agora o sonho que falo no título do post é este que quem vos escreve está vivendo. No início das férias viajei para uma praia no nordeste. Fiquei na casa de um amigo praticamente à beira mar. Não paguei estadia alguma, somente gastos com transporte e curtição. Com isso consegui ter 8 dias de rei por uma pechincha. Dai o motivo de ser vantajoso se relacionar com pessoas iguais ou melhores que nós. Não é que quero ser um amigo “prostituta”, porém se torna inevitável conhecer pessoas influentes e melhor sucedidas e receber bônus pela amizade. Da mesma forma que quando posso ajudo muitas pessoas que estão no meu círculo social e da comunidade.



Nos dias em que fiquei na minha casa não fiz nada demais. No entanto foram dias proveitosos. Acordei a maioria deles depois das 09h, ficava na internet, saia para pagar contas e outras coisas do gênero, visitava amigos, treinava um pouco de violão, li livros, isto é, era dono do meu tempo. E quando se para um pouco e pensa isso é o básico que o ser humano devia poder fazer. Ser dono de si mesmo para depois compartilhar tempo com outras pessoas a troco de dinheiro.

Por isso penso bastante na semi IF que o pobretão antes de fechar o blog já tinha atingido. Ele com o plano do FGTS estava em uma situação digna de aplausos por todos. E vou revelar que pra mim o montante de 500k já é uma IF verdadeira. Sabe por quê? Por que mensalmente eu gasto em torno de 1,3 k para viver e comer mulheres à vontade (sem contar a namorada). Então o que sobrasse eu reinvestiria e com certeza a bola de neve seria bem maior com o tempo.

E o trabalho? O que faria LI? Ficaria por mais uns três anos e tentaria uma forma de aposentar proporcionalmente. Caso não desse certo ficaria mais dois anos e sairia e ai sim teria a tão sonhada IF. Caso eu não venda meu imóvel para investir (e não pretendo) vou ter que esperar aproximadamente 8 anos para o plano se concretizar.




Muito chão ainda, mas acho que vai valer a pena. No próximo post vou falar sobre um amigo advogado que vive uma vida que sonho, com muito pouco, porém muito tranquila. Vlw.

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